Secretariado Diocesano do Ensino da Igreja nas Escolas - Porto
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Neste momento: 10 convidados e nenhum utilizador em linha
Neste tempo tão difícil para todos, seria muito importante que se pudesse construir
uma grande aliança entre professores, alunos e pais.
Que se evitassem os excessos das práticas de escolarização,os mal-entendidos,
as reclamações que não têm em conta os contextos turbulentos da ação.
Sabendo as óbvias dificuldades deste programa, enuncio-o,
acreditando no horizonte de possibilidades.
Frágeis e contingentes, certamente.
Mas confiando nas inteligências e nas sensibilidades
dos que fazem da educação o primeiro de todos os ofícios.
5. A perda do olhar e o icebergue do silêncio.
Neste tempo de distância perdemos o olhar de alunos e professores.
Esta é uma das perdas maiores.
Podendo embora interagir, o olhar digital não tem nada a ver
com o olhar humano próximo e sensível.
É um olhar cibernético e frio incapaz de perceber
as vibrações da alma dos alunos.
É uma perda irremediável que nenhuma plataforma
ou televisão pode remediar.
E o silêncio cresce nesta distância.
O professor fala para um universo de alunos que não vê
e raramente ouve e não tem de os mandar calar.
A fala discente tende a ser residual.
A pedagogia da ternura e do afeto esvai-se pelas ruas da amargura.
Nos tempos bilaterais, na ação tutorial que também é possível,
temos de suprir o mais possível estas perdas. Estas feridas.
6. Gerar aprendizagens múltiplas, diferentes, recontextualizadas.
Este deve ser a ambição maior dos educadores e professores.
Fazer com que os seus alunos aprendam.
E como é que os alunos aprendem?
Os alunos aprendem ensinando (explicar, resumir, estruturar, esquematizar….),
fazendo (escrever, fotografar, legendar narrar uma história, dramatizar, relatar, interpretar, descrever, catalogar….),
falando (argumentar, interagir, enumerar…).
Para que isto possa ser possível os professores têm de falar pouco,
elevar os patamares de uma planificação mais estruturada e aberta,
passível de ser concretizada nas Zonas de Desenvolvimento Proximal dos seus alunos (todos iguais e todos diferentes).
Pensar em situações que levem os alunos a refletir, a agir, a pesquisar, a problematizar,
a deliberar, a analisar, a criar, a argumentar, a produzir
(perguntas, textos, banda desenhada, fotogramas, videogramas, narrativas, dramatizações, desempenho de papéis…).
A pedagogia da descoberta, do problema, da interpelação,
do desafio é um caminho que tem de ser sistematicamente percorrido.
7. Fazer dos encontros virtuais interpelações e desafios plurais.
A pedagogia enunciada tem de se basear na diversidade e na pluralidade de hipóteses e propostas de trabalho.
Tem de propor (e não impor) atividades múltiplas, adequadas aos diferentes contextos,
enunciar as condições possíveis de realização, os critérios da valoração e de sucesso.
A pedagogia da descoberta e do obstáculo
à medida de cada um tem aqui um campo por excelência de realização.
Mas que nos obriga a pensar de forma muito estruturada
as atividades e os desafios que vamos propor.
E só através de um trabalho mais colegial
e colaborativo o conseguiremos fazer.
8. Valorizar a avaliação formadora.
Esqueçam as notas e as classificações.
Foquem-se numa avaliação que possa gerar mais aprendizagem.
Reduzam ao mínimo indispensável a parafernália das evidências, dos registos digitalizados.
Não estamos no tempo do classificar, do ordenar, do hierarquizar, do premiar e do sancionar.
Estamos num tempo de uma avaliação para as aprendizagens relevantes para a vida.
Centrem-se nas aprendizagens essenciais e no perfil desejável do aluno à saída da escolaridade obrigatória.
Nos conhecimentos, nas atitudes, nos valores que é importante promover e desenvolver.
9. Esquecer a função seletiva e segregadora da escola.
Uma das funções sempre praticada pela escola foi a de selecionar os melhores com base na ideologia meritocrática…
Hoje dizia: esqueçam as notas. Considerem as aprendizagens importantes para vivermos no caos.
No limite, considerem as notas atribuídas no final do 2.º período — bem sei que este é um conselho heterodoxo,
mas deixem,de qualquer modo, enunciá-lo.
Considerem a autoavaliação dos alunos, em funções das metas plurais, dos critérios de êxito.
10. Fazer do professor o inspirador, o organizador, o maestro.
Este não é o tempo do debitar a matéria.
Do professor ser o transmissor dos conhecimentos prescritos.
É o tempo de inspirar, desafiar, contextualizar as aprendizagens face a novos cenários de vida.
De ensinar o que não se sabe levando os alunos a pesquisar, a procurar, a aprender a formular problemas,
testar hipóteses, compreender os paradoxos do tempo em vivemos.
Excerto da carta aberta de José Matias Alves | 6 de maio de 2020
Fotografia de Gaelle Marcel.
A oração pertence a todos: aos seres humanos de cada religião, e provavelmente também àqueles que não professam nenhuma.
A oração nasce no segredo de nós mesmos, naquele lugar interior que muitas vezes os autores espirituais chamam «coração».
A rezar, por isso, em nós não está algo de periférico, não uma nossa faculdade secundária e marginal,
mas está o mistério mais íntimo de nós próprios.
É este mistério que reza. As emoções rezam, mas não se pode dizer que a oração seja só emoção.
A inteligência reza, mas rezar não é só um ato intelectual.
O corpo reza, mas pode falar-se com Deus inclusive na mais grave invalidez.
Por isso, é todo o ser humano que reza, se reza com o seu “coração”.
A oração é um impulso, é uma invocação que vai para além de nós mesmos:
algo que nasce do íntimo da nossa pessoa e se distende,
porque perceciona a nostalgia de um encontro.
Essa nostalgia que é mais do que uma carência, mais do que uma necessidade: é um caminho.
A oração é a voz de um “eu” que anda às cegas, que caminha às apalpadelas, à procura de um “Tu”.
O encontro entre o “eu” e o “Tu” não se pode fazer com as calculadoras: é um encontro humano,
e muitas vezes anda-se às apalpadelas para encontrar o “Tu” que o meu “eu” está à procura.
A oração do cristão nasce de uma revelação: o “Tu” não permanece envolvido no mistério,
mas entrou em relação connosco.
O cristianismo é a religião que celebra continuamente a “manifestação” de Deus,
ou seja, a sua epifania.
As primeiras festas do ano litúrgico são as celebrações
deste Deus que não fica oculto,
mas que oferece a sua amizade aos seres humanos.
Deus revela a sua glória na pobreza de Belém,
na contemplação dos Magos,
no Batismo no Jordão, no prodígio das bodas de Caná.
O Evangelho de João conclui com uma afirmação sintética o grande hino do prólogo:
«A Deus nunca ninguém o viu: o Filho unigénito, que está no seio do pai, é que o revelou» (1,18).
Foi Jesus que nos revelou Deus.
A oração do cristão entra em relação com o Deus do volto terníssimo, que não quer incutir medo algum aos seres humanos.
Esta é a primeira característica da oração cristã.
Se os seres humanos estavam desde sempre habituados a aproximar-se de Deus algo intimidados,
algo amedrontados por este mistério fascinante e tremendo, se se tinham habituado a venerá-lo com uma atitude servil,
semelhante à de um súbdito que não quer faltar ao respeito ao seu senhor, os cristãos, em vez disso,
dirigem-se a Ele ousando chamá-lo de maneira confiante com o nome de “Pai”.
Aliás, Jesus usa a outra palavra: “Papá”.
O cristianismo baniu da relação com Deus toda a relação “feudal”.
No património da nossa fé não estão presentes expressões como «sujeição», «escravidão» ou «vassalagem»;
mas palavras como «aliança», «amizade», «promessa», «comunhão», «proximidade».
No seu longo discurso de adeus aos discípulos, Jesus diz:
«Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe aquilo que faz o seu senhor;
mas chamei-vos amigos, porque tudo aquilo que ouvi do Pai vos dei a conhecer.
Não fostes vós que me escolhestes, fui Eu que vos escolhi e vos constituí, para irdes e dardes fruto, e o vosso fruto permaneça;
para que tudo aquilo que pedirdes ao Pai no meu nome, vos seja concedido».
Ora, isto é um cheque em branco: «Tudo aquilo que pedirdes ao meu Pai no meu nome, vos será concedido»!
Deus é o amigo, a aliado, o esposo.
Na oração pode estabelecer-se uma relação de confiança com Ele,
tanto mais que no Pai-nosso Jesus nos ensinou a dirigir-lhe uma série de pedidos.
A Deus podemos pedir tudo, tudo; explicar tudo, contar tudo.
Não importa se na relação com Deus nos sentimos em falta: não somos amigos corajosos,
não somos filhos reconhecidos, não somos esposos fiéis.
Ele continua a querer-nos bem. É isso que Jesus demonstra definitivamente na última ceia, quando diz:
«Este cálice é a nova aliança no meu sangue, que é derramado por vós».
Nesse gesto, Jesus antecipa no cenáculo o mistério da cruz.
Deus é aliado fiel: se os seres humanos deixam de amar, Ele,no entanto,
continua a querer bem, ainda que o amor o conduza ao Calvário.
Deus está sempre próximo da porta no nosso coração, e espera que lho abramos.
E por vezes bate ao coração, mas não é invasivo: espera.
A paciência de Deus connosco é a paciência de um papá e de uma mamã.
Sempre próximo do nosso coração, e quando bate fá-lo com ternura e com muito amor.
Ele não conhece o ódio.
Ele é odiado, mas não conhece o ódio.
Conhece só o amor.
Este é o Deus a quem os cristãos rezam.
Este é o núcleo incandescente de toda a oração cristã.
O Deus de amor, o nosso Pai que nos espera e nos acompanha.
Papa Francisco | Audiência geral, 13.05.2020 | Fonte: Sala de Imprensa da Santa Sé | Trad.: Rui Jorge Martins
https://www.snpcultura.org/a_oracao_e_de_todos_provavelmente_tambem_dos_nao_crentes.html
Marc Chagall, Le Fils Prodigue sur Toile, 1976.
O vírus deixará uma escola – não só uma economia – mais desigual!
O que aprendemos nestes dois meses sobre o trabalho e sobre a escola? As coisas positivas estão à vista de todos, e não são poucas.
Descobrir que muitas coisas que antes fazíamos apenas “em presença” podem fazer-se também desde casa foi emocionante e encorajador.
O “smart working” alargou as nossas oportunidades, enriqueceu o nosso enquadramento de oferta laboral,
reduziu a poluição e o trânsito de que não temos, seguramente, nostalgia alguma.
Falámos e ligámo-nos com pessoas distantes a quem nunca teríamos chegado sem estes novos instrumentos.
Ao contrário, dos limites e dos danos destas inovações tem-se falado menos.
O primeiro deles tem a ver com a relação entre o ensino à distância e a desigualdade.
Quem, como eu, está a dar muitas aulas pela internet, recorrendo também às plataformas mais evoluídas,
deu-se conta de que os estudantes mais aptos e motivados participam e aprendam,
mas os menos motivados e com problemas anteriores de aprendizagem manifestam muitas dificuldades.
É muito difícil compreender, desde casa, o que acontece por trás de um ecrã com câmara desativada porque, dizem, «não funciona».
Na sala de aula, um docente atento observa, compreende, motiva, incita;
fazer tudo isto pela internet, sobretudo com aulas numerosas, é muito, muito mais difícil.
Para não falar das crianças e jovens filhos de imigrantes de primeira geração,
que após estes meses arriscam-se seriamente a regredir no conhecimento da língua do país de acolhimento.
O vírus deixará uma escola – não só uma economia – mais desigual; e esta é, verdadeiramente, uma péssima notícia,
porque as desigualdades na infância e na adolescência multiplicam-se na vida adulta.
Sobre os jovens em “lockdown” há ainda muito a dizer.
Ficámos todos surpreendidos positivamente pela forma como resistiram à clausura doméstica.
Foram mais virtuosos do que, quase todos, pensávamos ao início. E temos de lhe estar muito gratos.
Mas, se quisermos também ser honestos (e um pouco “politicamente incorretos”),
sabemos que há igualmente um lado menos luminoso da medalha.
Os jovens resistiram em casa também porque grande parte deles já estavam confinados ao quarto bem antes da pandemia.
Desde há anos que os nossos adolescentes (e agora também as crianças) renunciaram a muitas horas ao ar livre
e às brincadeiras comunitárias “em presença” porque foram demasiadamente seduzidos e encantados pelos telemóveis
e os seus maravilhosos passatempos solitários.
Estavam desde há muito bem nos seus quartos sozinhos, e assim sofreram menos pela falta da brincadeira com os amigos.
Brincavam já muito pouco juntos, após a escola, e continuaram a não brincar.
“Encontravam-se” já dentro das suas máquinas e continuaram a encontrar-se assim.
Há vinte anos teriam sofrido muito mais por não poderem sair de casa, porque o espaço das brincadeiras estava do lado de fora,
porque o sonho dos sonhos era brincar com os amigos.
No século XX gerámos milagres económicos e civis porque aprendemos a cooperar jogando juntos,
muitas horas todos os dias, e depois “continuámos a jogar” trabalhando em conjunto.
A luta diária dos pais para tentar reduzir o número de horas que os filhos
passam agarrados aos telemóveis relaxou-se,necessariamente, muito durante a pandemia.
Também por este motivo o encerramento da escola é um facto grave,
ainda que necessário, porque era a principal (por vezes quase a única) atividade verdadeiramente social e comunitária dos nossos jovens;
fechando-a, perdemos formação e aprendizagem, mas perdemos também aptidões relacionais e comunitárias.
Quando este estado de exceção terminar, será ainda mais difícil fazer sair muitos jovens dos seus quartos – já estamos a vê-lo.
A didática pela internet, apesar de todos os esforços, está a aumentar o confinamento solitário dos nossos filhos.
E depois há o “smart working” dos adultos.
Após o entusiasmo pelos primeiros “webinar”, nas últimas semanas estamos a compreender que estas plataformas de trabalho
pela internet funcionam bem para tarefas individuais, para reuniões de rotina, mas funcional pouco e mal para reuniões
onde é preciso encontrar soluções novas, para aquelas que têm de gerir situações verdadeiramente complexas e complicadas.
Numa palavra, funcionam pouco e mal para ativar as funções mais qualificadas da inteligência coletiva,
indispensável para criar alguma coisa de valor em conjunto.
A criatividade é o grande tema no centro do trabalho pela internet.
Quando a interação ocorre em presença, as expressões, as cambiantes do rosto e o tom da voz,
as linguagens faciais e do corpo, as palavras não ditas tornam-se os “inputs” essenciais
para que os outros membros da equipa possam relançar, corrigir, contradizer, desenvolver.
E daí partem as dinâmicas maravilhosas, e raras, da ação coletiva geradora.
Algumas dimensões da inteligência coletiva alimentam-se prevalentemente do corpo.
É a corporeidade o grande tema no centro destas mudanças.
Na estagnação forçada compreendemos, antes de tudo, que maltratámos o corpo, que corremos em demasia,
que respeitámos pouco a necessária alternância entre vida externa e vida doméstica – estando muito em casa, vimos o quão pouco lá estivemos.
Depois aprendemos que a presença do corpo é mais complexa do que pensávamos em 2019,
e que em certos encontros pode estar-se presente verdadeiramente ainda que estejamos fisicamente distantes.
E talvez um dia cheguemos a máquinas tão complexas que nos façam sentir, a partir de casa, quase como se estivéssemos presente com o corpo.
Mas também aprendemos que para certas interações criativas os afagos nas costas, o aperto de mão,
a refeição em conjunto, o abraço, são ingredientes insubstituíveis.
Descobrimo-nos analfabetos na arte das relações pela internet. Durante milénios empenhámo-nos em dar vida à gramática das relações sociais;
em dois meses achámo-nos num mundo diferente, sem nenhuma preparação emotiva, simbólica, relacional – como se evitam os conflitos no Zoom?
Como se resolvem? Como se comunicam alma e espírito? Até agora seguimos o instinto, mas nem sempre funcionou bem.
Não é por isso difícil imaginar que se após a pandemia aumentarem as reuniões remotas (e aumentarão), a nossa capacidade criativa será a mais penalizada.
Por fim, na vida social das organizações, muitas coisas verdadeiramente importantes acontecem como efeitos colaterais das reuniões oficiais.
Todos somos testemunhas de ideias essenciais e decisões geniais que ocorreram durante os intervalos,
enquanto se tomava um café, ou se voltava ao escritório em conjunto dentro de um automóvel.
Há muita “vida” que acontece onde e quando pela nossa intencionalidade organizativa não deveria acontecer.
Toda esta “beleza colateral” não se vê via Zoom.
Não o esqueçamos, até que tenhamos ainda viva a memória de como era o mundo pré-Covid.
Adaptação SDEIE
Notícia na versão original: https://www.snpcultura.org/o_que_nao_se_ve_nem_acontece_no_teletrabalho.html
Na impossibilidade de nos encontrarmos hoje, dia 15 de maio,
no nosso encontro anual da disciplina de EMRC,
deixamos um pequeno vídeo do artista convidado - DJ Kalash,
que é mais uma voz de esperança de que
ultrapassaremos esta fase e voltaremos melhores.
"Tu precisas da EMRC e a EMRC precisa de ti!"
foto @kalashdeejay
«A Universidade Católica Portuguesa (UCP), através da Faculdade de Teologia, inicia sábado, dia 16 de maio,
uma formação online para os docentes do grupo 290 (Educação Moral e Religiosa Católica)
se quer aprofundar «O lugar da EMRC na Estratégia de Educação para a Cidadania da Escola».
A disciplina de EMRC, presente no currículo dos alunos em todos os ciclos de ensino e no ensino secundário,
pretende desenvolver aprendizagens com conteúdos relacionados com os domínios
da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania.
Para Luís Gonçalves, docente de EMRC que integrou o grupo de trabalho que propõs (EC) a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania,
é vital "desmistificar " a Estratégia da Educação para a Cidadania" da própria disciplina de Cidadania e Desenvolvimento".
"Na Estratégia da Escola para esta àrea da cidadania todas as disciplinas devem ser chamadas a participar.
A EMRC está presente na escola e as suas Aprendizagens Essenciais
contém muitos pontos de contacto com os domínios da Estratégia de EC".
Para o também formador da UCP a formação surge "não tanto para apresentar conteúdos"
mas para os "trabalhar de forma articulada e de modo interdisciplinar,
contribuindo para o sucesso da Estratégia".
Sendo as duas áreas coincidentes em vários conteúdos,
e tendo a Cidadania de ser promovida numa “lógica de whole-school approach”
torna-se importante “dotar os professores/as do grupo disciplinar 290
para o trabalho em metodologia de projeto, em articulação interdisciplinar”.
Tal como noutras iniciativas anteriores, e recordamos a Educação Cívica
ou o Estudo Acompanhado e a própria Área de Projeto,
Luís Gonçalves acredita que o docente de EMRC reúne competências,
a vários níveis, que o tornam um agente vital na aplicação da estratégia".
"Sozinhos vamos mais rápidos, juntos vamos mais longe.
E a EMRC pode ajudar a alargar esta EC a mais alunos
promovendo dinâmicas de congregação de vontades e àreas do saber".
As sessões síncronas decorrem a 16,19,23 e 30 de maio
e terminam com a realização de um produto final que mobilize as competências adquiridas.
Para os docentes de EMRC pertencentes ao agrupamento 290 esta ação de formação é apoiada
pelos Secretariados Diocesanos de Educação Cristã das dioceses de Porto, Vila Real e Aveiro,
e pela Fundação Secretariado Nacional de Educação Cristã.»
Notícia Educris (11.05.2020)
Para mais informações e inscrições, clique aqui.